quarta-feira, 4 de abril de 2012
Os barcos continuam atracados no pequeno e quase desprezível cais. O sol se põe em dunas, a lua nasce no mar, a fogueira clara tão acolhedora parece nos abraçar na madrugada que se segue. É tão divino o silêncio, e das marés o som calmo dos belos tunéis inesgotáveis. O resto do mundo é apenas um sentido figurado, os problemas são causos criados. O mundo naquele momento era meu, teu...
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2 comentários:
Nosso...
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