segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Seguir as vezes nem é sempre necessário. A estrada é tão longa, tantos princípios que são desviados em bifurcações que, nem sempre, nos levam para nenhum lugar. E, há, ainda, aqueles que falam que viver é uma revolução, da demência ao bem comum, incontestável, imensurável, concreto, preconceito.
Onde vamos mesmo? Onde o apoio necessário de um lar, a construção afetiva... Quando ela necessariamente, de forma real, não existe. O lar, onde todo mundo alega ser o lugar mais seguro. Não. Necessariamente é o lugar seguro para quem quer ser o molde do outro, o boneco de massa bem modelado... É tão ridículo, tão escroto e nojento pensar: realmente a gente vive de aparência e de menos amor e compreensão pelo outro. É tão fato, é tão triste. Como se o amor mudasse, como se tudo que um dia você acreditava ser concreto, era, na verdade, um molde de falsidade. E eu te pergunto meu amig@, quem diz quem vale? 



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