quinta-feira, 29 de setembro de 2011

The Past Recedes
John Frusciante

And then the past recedes
And i won't be involved
The effort to be free
Seems pointless from above
Yor're looking down at' me
I'd rather stay below
Than have you staring up at me
Is nowhere I want to go
Ay, this business of how long we try to stay alive
Why to be here you've first got to die
So i gave it a try
And what do you know
Time was so long ago
And thinks come back you see
To where they don't belong
And every drop of sea is the whole ocean
I lied to the greatest thieves
About anything and everything
I'm a figure of forgotten speech
I'm our of reach
I can't play it safe
But i might just in case
I'm disguised as a reaching hand
I'm working man
I'dont understand why clockout
Comes so slow every thome
That's one line i stay right behind

domingo, 25 de setembro de 2011

A gente se finge de rocha. se finge de espelho, de felicidade e fortaleza. A gente finge a mentira. A saudade é transparente ao ponto que eu queira deixá-la ser, e as vezes me parece tão sufocante que eu escrevo para ninguém ler, nos meu tormentos, nas minhas chances perdidas, nas besteiras que ocorreram e num futuro totalmente incerto. Hoje eu tô com desejo de saudade e que venha a presença do querer.. até amanhã, onde tudo termina e o teatro retorna.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011



sóisso
o sopro do que não foi, agora vai com um certo ar de certeza. vai pra bem longe, pra nunca mais voltar. no abuso dos meus sentimentos, o ego, a raiva, o ódio se lançaram no olhar fixo. agora, pra nunca mais. voe para bem longe, longe daquele ar

domingo, 11 de setembro de 2011

sexta-feira, 9 de setembro de 2011


Andei. Eu andei por muito tempo. Conheci pessoas, animais, árvores. Conheci amores, ilusoes, enganei e fui enganado. Andei como nunca ninguém jamais andou. Amei um amor não amado. Amei um amor enganado. Amei um amor cego. Amei a mim, amei a ti, amei eles.
Eu andei na estrada de poeira, de chão batido, de esfalto ralo, de areia quente... mas andei. Andei sem pressa, sem tempo, com vontade. Andei até chegar, olhei pra trás e decidi não voltar. Eu andei na tua vida, fiz uma casa, um lar meu e teu. Saí. Plantei semente na vida de outros, colhi os frutos amargos da vida. Aprendi!

Eu andei por aí, com vontade de ser alguém, que nessa vontade aprendi que sou apenas um querer, porque quem sempre quer, nada se é. Eu aprendi que o amor não é fruta doce, nem tão pouco amargo... Ele é do tanto que você deseja, do tanto que você o faz, do tanto que você prepara.

Eu aprendi que nao sei nada, e quem diz saber muito... ... Voltamos ao começo.

Olhando nos olhos, a tristeza sempre é bela. Aprendemos só com ela, apenas com ela, o quanto é bom um pouco de alegria. Aprendemos a fartura de nossos risos, na humildade de poucas ações.

Foi-se entao a pureza mais solitária que um ser poderia ter. foi-se a sutileza das palabvras e a bondade em gestos calmos no toque frio de suas mãos. Foi o ser que eu conhecia e quem amei por alguns meses. Sempre destemido, sempre corrigido, sempre jovem e abestado. Foi pra longe e nunca mais voltou, na desgraça de palavras mal pensadas se escondeu na fumaça dos seus sonhos mal sonhados.