sexta-feira, 9 de abril de 2010

de que vale um belo ausente. de que vale as ondas sem alguém para vê-las.
de que vale eu tentar.

o que brota, o que realmente brota, é a tentativa exacerbada de alguém persistente.

Um comentário:

Pâmela Grassi disse...

de que vale essa ausência-presença que de longe se cheira, vai entrando e começando...


Almir, tua escrita chamou a atenção dos meus olhos. Achei semelhante a minha,