quinta-feira, 24 de junho de 2010

Olhe bem nos fundo dos meus olhos, veja você todos os dias em meu olhar. acredite no meu amor, de mês em mês, de dia em dia, até o vento soprar.
veja que você me consome, veja que meu amor não é passageiro, não é. existem tantos outonos e primaveras, invernos celestiais para nos encontrarmos juntos em um só corpo, desistindo deste frio que nos separa. Vem! eu estou de braços abertos, seria capaz de tudo por um só momento. acredite, ele existe.
não temos mais tempo para perder, a vida é tão rara, tão passageira que não permite a calma. A vida não para.

livros, cd´s, musicas, pessoas, mar, céu, lua, tudo isso... você.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

onde o ar consome tudo, eis aqui a metade de um todo meio errante e que perpertua a carne do pecado. eis aqui alguém que se consome por dentro, e de tanto se consumir a outra metade já esta palida, seca, sem ar.
eis aqui um alguem que sofre, um alguem de carne e osso, capaz de fazer as maiores loucuras por um belo olhar, um belo sorriso, uma bela voz.

o vento trás a outra metade, de tarde, na cama, em qualquer outro lugar. eis a metade capaz de destruir o alguém em pequenas farpas de saudade, saudosos abraços de lembrança.

aqui jás.