
9 am.
acordo, não acordo, tá, acordo. levanto como se um peso estivesse no meu pescoço, se minha coluna estivesse torta e meus dedos curvados. - credo!
xixi, banho, escovo e sem café da manhã.
11am.
Vou ler meu livro de Hector Malot, traduzido por Virginia Lafèvre, Sem Familia, obra premiada pela academia francesa e best-seller permanente, é o que diz logo de ínicio da obra.
canso, descanso, leio, paro, deito.
14pm.
Atualizo meus blog´s e meu fotolog, reativo minha conta no Gosto de Ler, e faço minhas colunas, uma sobre o fim do jornalismo impresso, outra, uma poesia sobre A volta de um esquecido pelo amor.
22:05pm.
Digito para poucos alguma parte do meu cotidiano sozinho, meu cotidiano repetitivo e cansativo, sem vícios e baladas por uma semana. (que vitória), sem amigos presentes e não mais que aqueles do msn, que moram no rio ou são paulo, em que somos obrigados a sorrir para uma câmera, uma máquina, inventando sorrisos falsos nos dedos (kkk).
Que pouca felicidade, e tanto fingimento da realidade.
acordo, não acordo, tá, acordo. levanto como se um peso estivesse no meu pescoço, se minha coluna estivesse torta e meus dedos curvados. - credo!
xixi, banho, escovo e sem café da manhã.
11am.
Vou ler meu livro de Hector Malot, traduzido por Virginia Lafèvre, Sem Familia, obra premiada pela academia francesa e best-seller permanente, é o que diz logo de ínicio da obra.
canso, descanso, leio, paro, deito.
14pm.
Atualizo meus blog´s e meu fotolog, reativo minha conta no Gosto de Ler, e faço minhas colunas, uma sobre o fim do jornalismo impresso, outra, uma poesia sobre A volta de um esquecido pelo amor.
22:05pm.
Digito para poucos alguma parte do meu cotidiano sozinho, meu cotidiano repetitivo e cansativo, sem vícios e baladas por uma semana. (que vitória), sem amigos presentes e não mais que aqueles do msn, que moram no rio ou são paulo, em que somos obrigados a sorrir para uma câmera, uma máquina, inventando sorrisos falsos nos dedos (kkk).
Que pouca felicidade, e tanto fingimento da realidade.