terça-feira, 21 de abril de 2009

nos horários.


9 am.

acordo, não acordo, tá, acordo. levanto como se um peso estivesse no meu pescoço, se minha coluna estivesse torta e meus dedos curvados. - credo!
xixi, banho, escovo e sem café da manhã.

11am.
Vou ler meu livro de Hector Malot, traduzido por Virginia Lafèvre, Sem Familia, obra premiada pela academia francesa e best-seller permanente, é o que diz logo de ínicio da obra.
canso, descanso, leio, paro, deito.

14pm.
Atualizo meus blog´s e meu fotolog, reativo minha conta no Gosto de Ler, e faço minhas colunas, uma sobre o fim do jornalismo impresso, outra, uma poesia sobre A volta de um esquecido pelo amor.

22:05pm.
Digito para poucos alguma parte do meu cotidiano sozinho, meu cotidiano repetitivo e cansativo, sem vícios e baladas por uma semana. (que vitória), sem amigos presentes e não mais que aqueles do msn, que moram no rio ou são paulo, em que somos obrigados a sorrir para uma câmera, uma máquina, inventando sorrisos falsos nos dedos (kkk).
Que pouca felicidade, e tanto fingimento da realidade.

Sociologia, Fim do jornalismo impresso, O futuro da Mídia

Sociologia com seus fatos sociais e a imparcialidade na sociedade, O fim do jornalismo impresso com a entrada da internet e os avanços tecnológicos, o futuro da mídia, e a entrada de novos processos de informação; Jornal impresso sobre os lugares de Fortaleza.
Café, açúcar, cáfé. meia noite, café, açúcar, café.

Tantas coisas pra fazer, tantos assuntos para tratar e o coração vazio.

sábado, 18 de abril de 2009

eu quero a leitura dos deuses, e a poesia de drummond. dos arranjos de tom, e a escrita de loucos de clarice.
das nuvens ao pó, do coração para a alma, do amor para a paixão.
Eu quero a vida errante dos amantes, das brigas de crianças e os amores juvenis. Quero os adeptos ao café, risos e abraços.. fáceis de vender felicidade e buscar qualidades.

Quero o amor dos deuses, a paixão de eva e a covardia de Adão. Quero os prazeres do sexo, os vícios da juventude e o rock progressivo. Escrever é a ordem para tudo, analisar o dia é uma dadiva.. viver é uma luta, sobreviver é uma necessidade.

terça-feira, 14 de abril de 2009


Foi-se, foi-se o tempo da coca-cola e dos filmes baratos. Um dia que a pipoca reinava, os sucos e os chocolates. As tortas, brigadeiros e salgadinhos, foi-se, foi-se tudo embora.
Os beatles, molejo, É o tcham.. principalmente o na selva.. haha, agora são meras lembranças, escondidas em uma caixa de recordações baratas, as que mais tenho saudades.
Tenho saudade dos frutos, dos orvalhos, do cheiro de criança. Da inocência e a descoberta do sexo, o prazer dos namoricos bestas, e as brigas mais bestas ainda. Porque do sabor doce, só me resta a vontade de voltar ao passado e viver tudo novamente.
Tenho saudade dos amigos distantes, dos presentes brilhosos e dos abraços verdadeiros. Das danças nas festinhas sem graça, mas, acompanhadas de bom humor e muita vontade de dançar. até as 22 horas.

Agora, a presença do bem estar, da moda e do status aparece constantemente. Agora, ao invés da coca, dos doces e dos salgadinhos... veio o vinho suave, azeitonas e cervejas. Vícios, rock roll e sexo. Dormir 5 hrs da manhã, e acordar com sede, destruído, cansado.

saudade dos meus 15 anos de sabedoria.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

o cheiro da saudade

Sabe? Das tantas pessoas, cheiros e gostos eu sinto tua falta. Por mais que nunca provei, é como se minha vontade falasse bem mais alto, e que eu pudesse te sentir tão proximo a mim.
Andar na praia nem sempre é feliz, mergulhar e ver os corais sozinho também não. Preciso de você, estou em você, quero você. exclusivamente você.
Passaram tantos dias, meses, e um ano.. tantas brigas bestas, ciumes exagerados e um sentimento de covardia, mas não, temos ainda aquilo que cultivamos naquele dia que nos conhecemos, e que por incrivel que pareça, virtualmente.. Mas, quer saber? Melhor que alguns presentes fisicamente. Melhor, falei bem melhor.
Na chuva, no sol, na praia você em todo lugar, no ar, na areia no grão de arroz feito na hora, todo instante.
Eu espero que nosso instante, seja como uma onda, que por mais que quebre, ela sempre será outra e mais outra. pra sempre.